As perspectivas dos dois últimos meses do ano não parecem ser festivas! A vida parece “confinada”. A vida corre perigo nas esquinas das nossas ruas e nos nossos encontros! A violência, o terrorismo e a pandemia reinam em demasia nas nossas sociedades que desejam uma liberdade ao seu gosto. Um certo medo pode se instalar em nós. Mas estes dois meses também nos chamarão a reafirmar a nossa esperança na VIDA, a nossa fé naquele que no-la dá todos os dias… e é a Boa Nova que sempre surge no meio de tantas ideologias perversas e até abomináveis! Sim, é o Evangelho da vida a ser acolhido, cuidado e defendido, como dizia João Paulo II na sua encíclica há 25 anos.